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Economia

01/07/2021 às 16h32

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Redação

Cajamar / SP

Brasil criou mais de 280 mil empregos formais em maio, diz Ministério da Economia
De acordo com o ministério da Economia, foram 38,2% a mais de admissões que demissões no período entre janeiro e maio de 2021 em comparação com ano passado. Salário médio de admissão contudo caiu 4,07%, em relação a abril.
Brasil criou mais de 280 mil empregos formais em maio, diz Ministério da Economia
Foto: Marcello Casal/Agência Brasil
O Brasil criou, em maio, 280.666 novos postos de trabalho com carteira assinada, de acordo com dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgado pelo Ministério da Economia.

O número é resultado de 1.548.715 de admissões e de 1.268.049 de desligamentos. Isso significa, de acordo com o órgão, que a quantidade total de vínculos celetistas ativos no país, em maio de 2021, contabilizou 40.596.340, representando uma alta de 0,70% em relação ao estoque de abril.

O saldo foi positivo, mas o salário médio de admissão caiu de abril para maio. O salário médio de admissão em maio de 2021 foi de R$ 1.797,10.

Os estados com o melhor saldo foram São Paulo, com 104.707 novos postos, Minas Gerais, com 32.009, e Rio de Janeiro, com 17.610. Entre as atividades, o setor de Serviços puxou o saldo positivo, com 110.956 novas vagas. Em seguida está o Comércio, com 60.480 vagas a mais em maio. O indústria registrou 44.146 novos postos de trabalho, na atividade agropecuária foram 42.526 e a construção 22.611.

Pnad

Na quarta-feira (30), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), apontando que a taxa de desemprego no Brasil se manteve no recorde histórico da série iniciada em 2012, em 14,7%, entre fevereiro e abril deste ano, mesmo percentual alcançado no trimestre encerrado em março. Já na comparação com o mesmo período de 2020, houve avanço de 2,1 pontos percentuais (12,6%).

Se considerada a população desocupada — que se manteve em 14,8 milhões de pessoas — teve um crescimento de 3,4% (mais 489 mil pessoas desocupadas) ante o trimestre de novembro de 2020 a janeiro de 2021 e subiu 15,2% (mais 1,9 milhão de pessoas) frente ao mesmo trimestre móvel do ano anterior (12,8 milhões de pessoas).

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