Alonso, Almazara, Escarpas das Oliveiras, Grego Santorini, La Ventosa e Quintas D'Oliveira.

Essas marcas já haviam sido consideradas impróprias para consumo pelo Ministério da Agricultura, em outubro do ano passado (2024). Na época, o governo informou que os produtos apresentavam risco à saúde devido à incerteza sobre a sua origem e composição.

A Anvisa citou problemas com os CNPJs das empresas que embalam os azeites, alguns com CNPJs extintos por inconsistências cadastrais na Receita Federal, outros por liquidação voluntária, outros por suspeita de fraude.

Boa parte dos azeites também foram vetados por causa de irregularidades em suas composições.

Não há garantia das condições de higiene dos locais onde o azeite é falsificado. Muitas dessas fábricas são clandestinas, não registradas e fora das normas sanitárias.