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Saúde

07/12/2022 às 11h18

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Redação

Cajamar / SP

Programa Municipal DST/Aids de Cajamar recebe “Prêmio Luiza Matida”
Cajamar foi destaque devido ações realizadas no Município.
Programa Municipal DST/Aids de Cajamar recebe “Prêmio Luiza Matida”
O prêmio é concedido aos municípios que atingiram alguns dos indicadores para a Certificação da Eliminação da Transmissão Vertical do HIV.
O Programa Municipal DST/Aids de Cajamar foi premiado pela 4ª edição do “Prêmio Luiza Matida”. A premiação ocorreu durante o evento comemorativo da 7ª Semana Paulista de Mobilização Contra a Sífilis e Sífilis Congênita: “Os desafios da eliminação da sífilis congênita – teste, trate e cure a sífilis adquirida”, que ocorreu no dia 05 de dezembro, em São Paulo, promovido pelo Programa Estadual de DST/Aids de São Paulo.

O prêmio é concedido aos municípios que atingiram alguns dos indicadores para a Certificação da Eliminação da Transmissão Vertical do HIV, em reconhecimento ao trabalho que vem sendo realizado pelos profissionais para evitar que o HIV seja transmitido da mãe para seu filho.

Estiveram presentes no evento representantes do Ministério da Saúde, o Presidente do COSEMS (Conselho dos Secretários Municipais de Saúde), representantes das vigilâncias epidemiológicas estaduais e municipais, representantes da Atenção Primária em Saúde estadual e municipais.

A Secretária de Saúde de Cajamar, Patrícia Haddad, agradeceu a todos de sua equipe de vigilância epidemiológica e toda equipe da atenção primária pela dedicação e competência, apontando ainda que a premiação indica o trabalho bem realizado do município. “A Saúde de Cajamar vem prestando assistência de grande qualidade aliada à proteção conjunta das gestantes e dos bebês”, comemorou.

Sobre o Prêmio Luiza Matida

O Prêmio Luiza Matida, concedido pelo Programa Estadual DST/Aids-SP desde 2015, presta homenagem à médica pediatra que lutou incansavelmente pela eliminação da transmissão vertical da sífilis e do HIV, esteve à frente de pesquisas que muito contribuíram para o sucesso das respostas, nacional e paulista, na redução da transmissão vertical do HIV. Em 2013, em parceria com a Agência Japonesa Jica, fez parte de um grupo técnico para qualificação e fortalecimento da resposta moçambicana ao HIV/AIDS. Determinada e persistente em seus objetivos e ideais, Luiza não se conformava com a notificação de casos de transmissão vertical da sífilis e HIV no estado de São Paulo. O sonho de Luiza continuará vivo em cada um de nós.

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